Em jogo da 25.ª jornada da Liga Portugal 2 Sabseg, a equipa de futebol profissional do CD Nacional empatou esta tarde, a uma bola, na receção ao Académico de Coimbra.

Os alvi-negros dominaram todo o encontro da 25.ª jornada da II Liga, mas até foram os viriatos a marcar primeiro. André Clovis, aos 21′, colocou a formação de Viseu na frente do marcador. Um golo que fica marcado pelo benefício claro obtido por mão na bola de Gautier, dentro da pequena área, na assistência para o remate de Clóvis. O árbitro Carlos Macedo e o VAR, Rui Oliveira, deixaram por assinalar a ação faltosa.

Aos 43′ minutos, um remate cruzado de André Clóvis levou perigo à baliza de Lucas França. No minuto seguinte, um excelente passe de Luís Esteves lançou Witi pelo lado esquerdo, com o extremo moçambicano a ganhar posição e assistir Gustavo Silva, que não desperdiçou a oportunidade de carimbar o empate em cima do tempo de intervalo.

O Nacional entrou na segunda parte determinado em chegar à vitória e foi, aliás, a única equipa a querer proporcionar um digno espetáculo. Os adeptos puderam então assistir a um festival de oportunidades de golo perdidas.

Aos 67′, Gustavo Silva assistiu João Aurélio que rompeu pela área e rematou forte, para grande defesa de Domen Gril. No minuto 76, Witi lançou Gustavo Silva pelo lado direito, que arrancou rápido em direção à baliza e rematou forte, com a bola a passar muito perto do poste da baliza do Académico. Apenas dois minutos depois, João Aurélio procurou lançar Chucho Ramírez em profundidade, com o atacante a ganhar posição entre os defesas visitantes e com um remate cruzado esteve muito perto de marcar.

Já em tempo de compensação, Witi protagonizou uma excelente jogada individual, driblando três adversários mas o remate do moçambicano saiu ligeiramente ao lado da baliza de Gril.

Apesar das diversas tentativas, o resultado manteve-se inalterado e culminou na divisão de pontos.

De realçar, pela negativa, o pouco tempo útil de jogo. Tem sido assim, recorrentemente, nas últimas jornadas. Uma vez mais, o tempo útil neste encontro (44 minutos e 29 segundos / 45.69%) deixa muito a desejar para quem pretende que este seja um espetáculo desportivo, que tenha valor a quem assiste no estádio e na televisão. Exige-se, por isso, mais a quem dirige os encontros.


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RESUMO: