Quando nos morre alguém da família, é tal a tristeza que faltam as palavras capazes de expressar os nossos sentimentos. Hoje é um desses dias. Faleceu o ‘Chico’, homem bom, de enorme dedicação e paixão ao nosso Nacional, e que deixa a nossa família incomparavelmente mais pobre.

No passado dia 8 de dezembro recebeu, no jantar do 108º aniversário do clube, e com inteira justiça, o Condor de Prata que agradeceu a sua enorme dedicação ao Nacional. Com chuva ou sol, nas vitorias ou nas derrotas, era sempre dos primeiros a chegar ao campo e dos últimos a sair. O jogo todo a puxar pelas nossas cores, a agitar a nossa bandeira, a incentivar os nossos jogadores. Sempre disponível para ajudar e colaborar  em tudo o que fosse útil para o clube.

As pessoas só morrem verdadeiramente quando nos esquecemos delas. Pois bem, o Chico nunca irá morrer, pois a nossa família, a família alvi negra, irá sempre lembrá-lo.

Até sempre Chico…